Com 23 anos, Cesc Fàbregas já faturou mais coisas no futebol que muitos veteranos por aí. Mas ele não se cansa, e quer mais. Um dos embaixadores da campanha ibérica para os Mundiais de 2018 e 2022, ele destaca a união do grupo campeão na África do Sul como vantagem na corrida para sediar o torneio.
Recuperado do problema que o afastou da última convocação da Espanha, o jogador do Arsenal sonha com a conquista da Copa agora em casa.
“Outro dia, conversava com Pires (ex-jogador de Villarreal e Arsenal) e ele me explicava como é ganhar o Mundial em seu próprio país. Isso é o máximo. Não só vencer o Mundial, mas vencê-lo em sua terra, com todos os seus amigos ali do lado. Toda a família pode ir, ninguém tem que viajar. Nada paga isso”, afirma, em entrevista à agência “EFE”.
Embora tenha desperdiçado a chance de marcar o gol do título contra a Holanda, Cesc acredita que a bola final ficou em boas mãos.
“Se alguma pessoa merecia tal honraria, esse alguém é o Andrés (Iniesta). É preciso estar lá, no momento certo. Eu tive uma oportunidade e falhei. Ele teve e marcou. O futebol é assim. As coisas acontecem e o importante é que fomos campeão do mundo e agora temos a taça em nossa galeria”, analisa.
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