quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Autor de dois gols, Villa comemora goleada: "Não dá para pedir mais nada"
Um dos grandes nomes do Barcelona na incrível goleada por 5 a 0 sobre o Real Madrid nesta segunda-feira, o atacante David Villa saiu de campo exaltando a atuação da equipe diante do maior rival. Artilheiro da partida com dois gols marcados, o centroavante comemorou o triunfo, principalmente pela sua importância simbólica.
"Foi muito importante a vitória. Buscávamos vencer e acabamos conseguindo. Queríamos ficar na frente e assegurar a liderança. E, pra melhorar, conseguimos isso de maneira impressionante, assim como o resultado. Não dá para pedir mais nada", afirmou.
"Foi muito importante a vitória. Buscávamos vencer e acabamos conseguindo. Queríamos ficar na frente e assegurar a liderança. E, pra melhorar, conseguimos isso de maneira impressionante, assim como o resultado. Não dá para pedir mais nada", afirmou.
Mesmo com a celebração, o avante fez questão de frisar que nada está ganho para o Barça no campeonato nacional. "Estamos dois pontos à frente, temos que seguir trabalhando. Estamos em novembro, nem antes estava tudo perdido e não é agora que está ganho. Temos que seguir ganhando", completou.
No Camp Nou, José Mourinho sofre pior derrota de sua carreira como técnico
A goleada sofrida pelo Real Madrid para o Barcelona por 5 a 0, nesta segunda-feira, no Camp Nou, pelo Espanhol, foi a pior da carreira de José Mourinho como treinador de uma equipe.
O técnico português, que viu seu time ser envolvido facilmente pelo grande rival, já havia perdido em sete oportunidades por 3 a 0 e uma vez por 4 a 1. A última grande derrota de Mourinho aconteceu em 4 de março de 2009, quando ainda comandava a Inter de Milão e perdeu por 3 a 0 para a Sampdoria em partida válida pela Copa da Itália. Para piorar, o Real Madrid perdeu seu primeiro jogo com o português à frente além da liderança de La Liga para o próprio Barcelona.
Benfica
Campeonato Português: Marítimo 3 x 0 - 05/11/2000
União Leiria
Campeonato Português: Porto 3 x 0 - 12/05/2001
Copa de Portugal: Boavista 3 x 0 - 16/11/2001
Campeonato Português: Sporting 4 x 1 - 02/02/2002
Campeonato Português: Maritimo 3 x 0 - 18/02/2002
Porto
Campeonato Português: Belenenses 3 x 0 - 08/03/2002
Chelsea
Campeonato Inglês: Middlesbrough 3 x 0 - 11/02/2006
Inter de Milão
Copa da Itália: Sampdoria 3 x 0 - 04/03/2009
O técnico português, que viu seu time ser envolvido facilmente pelo grande rival, já havia perdido em sete oportunidades por 3 a 0 e uma vez por 4 a 1. A última grande derrota de Mourinho aconteceu em 4 de março de 2009, quando ainda comandava a Inter de Milão e perdeu por 3 a 0 para a Sampdoria em partida válida pela Copa da Itália. Para piorar, o Real Madrid perdeu seu primeiro jogo com o português à frente além da liderança de La Liga para o próprio Barcelona.
Veja abaixo as piores derrotas da carreira de José Mourinho:
Campeonato Português: Marítimo 3 x 0 - 05/11/2000
União Leiria
Campeonato Português: Porto 3 x 0 - 12/05/2001
Copa de Portugal: Boavista 3 x 0 - 16/11/2001
Campeonato Português: Sporting 4 x 1 - 02/02/2002
Campeonato Português: Maritimo 3 x 0 - 18/02/2002
Porto
Campeonato Português: Belenenses 3 x 0 - 08/03/2002
Chelsea
Campeonato Inglês: Middlesbrough 3 x 0 - 11/02/2006
Inter de Milão
Copa da Itália: Sampdoria 3 x 0 - 04/03/2009
Barcelona humilha o Real Madrid, goleia por 5 a 0 e assume a liderança
O Real Madrid estava invicto na temporada. O Barcelona havia perdido para o Hércules e encontrado certa dificuldade para ganhar alguns jogos no Camp Nou - fora, até agora, foi mais eficiente. Era, enfim, o duelo mais igualado dos últimos anos. Um Mourinho x Guardiola. Ou Messi x Cristiano Ronaldo. O jogo do século.
Só que não teve competição, teve o que os espanhóis chamam de "manita" - uma mão aberta, mostrando os cinco dedos. O Barcelona mostrou sua melhor versão, colocou o Real Madrid na roda e ganhou o superclássico por 5 a 0, assumindo a liderança isolada do Campeonato Espanhol. O Barça chega a 34 pontos na tabela contra 32 do Real, que logicamente segue na luta pelo título.
O problema é que o técnico português José Mourinho sabe bem que boas campanhas no Real não servem para nada se elas não forem boas o suficiente para, ao final do campeonato, ver o Barcelona atrás na tabela - vide o que aconteceu com Manuel Pellegrini, degolado ao final da temporada passada.
O time, até agora, havia sido quase perfeito na temporada. Mas o 5 a 0 no Camp Nou faz mais do que acabar com a invencibilidade. Coloca dúvidas na cabeça dos torcedores, fará com que a mídia escolha culpados e jogadores atuem sob pressão a partir da próxima rodada.
O Barcelona sorri. Seu estilo de jogo, mais uma vez, triunfou. Foi o que aconteceu de forma nítida nos primeiros 20 minutos de partida, quando Piqué e Puyol saíam com tranquilidade para o jogo, e Busquets, Iniesta e Xavi rompiam a primeira linha sem quase ser incomodados.
Khedira, Xabi Alonso e a linha defensiva do Real viam, impotentes, a artilharia do Barcelona vir com tudo para cima deles. Foram apenas 10 minutos até que Iniesta achasse Xavi em condição legal, frente a frente com Casillas, para fazer 1 a 0.
Sete minutos depois, Xavi, genial como durante todo o ano, achou Villa livre pelo lado esquerdo do ataque. O número 7 foi para cima de Sergio Ramos e cruzou, Casillas espalmou, e Pedro só tocou para o 2 a 0.
A partir daí, o Barcelona diminuiu o ritmo e tentou atrair o Real Madrid. Em um lance na lateral do campo, Cristiano Ronaldo, frustrado, empurrou o técnico Pep Guardiola para recuperar uma bola e cobrar lateral. O lance iniciou uma mini confusão em campo, que acirrou os ânimos e acendeu o Real em campo.
Não o suficiente para chegar perto do gol, no entanto. No intervalo, José Mourinho tirou o apático Özil de campo e colocou Lass Diarra, para fechar o meio, liberar Di Maria e os laterais.
Não deu tempo para mudar nada. O Barcelona voltou aceso, como no primeiro tempo, e precisou só de dez minutos, como no primeiro tempo, para matar o jogo. Messi achou Villa no meio da defesa, e o atacante tocou na saída de Casillas para fazer o terceiro.
Dois minutos depois, mesmos protagonistas, mesmo resultado. Messi deu passe genial para Villa, que recebeu em posição correta e tocou entre as pernas de Casillas. 4 a 0, e jogo resolvido no Camp Nou.
O jogo ficou tenso, e o árbitro Iturralde González precisou distribuir alguns cartões amarelos. Mourinho tirou Marcelo e colocou Arbeloa, para evitar uma tragédia maior - a goleada já era a pior derrota de toda a carreira do treinador português.
O Barcelona ainda teve chances para ampliar, mas tirou o pé. Talvez para poupar o arquirrival de uma humilhação extrema, já que às vezes atletas profissionais mostram sinais de piedade para com seus amigos. O torcedor catalão não podia pedir mais.
Mas teve. No último minuto, Jeffren fez o quinto para o Barcelona. Esta é a quarta vez na história que o Barça faz 5 a 0 no Real no Camp Nou - a última havia sido em 1994, com show de Romário em campo. Nos segundos finais, Sergio Ramos deu uma entrada criminosa em Messi e foi expulso. Antes de sair em campo, meteu a mão na cara de Puyol e Xavi, companheiros de seleção espanhola.
No sábado que vem, O Barcelona vai a Pamplona enfrentar o Osasuna, que ocupa a parte média da tabela. Se vencer, ficará cinco pontos à frente do Real Madrid, que logo depois jogará pressionado em casa contra o Valencia, quarto colocado.
FICHA TÉCNICA
BARCELONA 5 X 0 REAL MADRID
Local: Estádio Camp Nou, Barcelona (Espanha)
Data: 29/11/2010 (segunda-feira)
Horário: 18h (horário de Brasília)
Árbitro: Iturralde González
Assistentes: Díaz Pérez e Núñes Fernández
GOLS:
BARÇA: Xavi, aos 9min, e Pedro, aos 17min do 1° tempo, e Villa, aos 10min e aos 12min, e Jeffren, aos 45 do 2° tempo
CARTÕES AMARELOS:
Valdés e Villa (BAR) Pepe, Xabi Alonso, Cristiano Ronaldo e Ricardo Carvalho (RMA)
CARTÃO VERMELHO:
Sérgio Ramos (RMA)
BARCELONA: Valdés; Daniel Alves, Puyol, Piqué e Abidal; Bousquets, Xavi (Keita) e Iniesta; Messi, Pedro (Jeffren) e David Villa (Bojan)
Técnico: Pep Guardiola
REAL MADRID: Casillas; Sérgio Ramos, Pepe, Ricardo Carvalho e Marcelo (Arbeloa); Khedira, Xabi Alonso, Cristiano Ronaldo, Özil (Lass Diarra) e Di María; Benzema
Técnico: José Mourinho
Eu, como boa culé que sou, não poderia deixar de postar a vitória do Barcelona sobre o Real Madrid em minha volta ao blog. Eu sei, a notícia está um pouco passada, é de dois dias atrás, mas não me canso de ver e rever a vitória do meu Barça sobre os merengues. :)
Só que não teve competição, teve o que os espanhóis chamam de "manita" - uma mão aberta, mostrando os cinco dedos. O Barcelona mostrou sua melhor versão, colocou o Real Madrid na roda e ganhou o superclássico por 5 a 0, assumindo a liderança isolada do Campeonato Espanhol. O Barça chega a 34 pontos na tabela contra 32 do Real, que logicamente segue na luta pelo título.
O problema é que o técnico português José Mourinho sabe bem que boas campanhas no Real não servem para nada se elas não forem boas o suficiente para, ao final do campeonato, ver o Barcelona atrás na tabela - vide o que aconteceu com Manuel Pellegrini, degolado ao final da temporada passada.
O time, até agora, havia sido quase perfeito na temporada. Mas o 5 a 0 no Camp Nou faz mais do que acabar com a invencibilidade. Coloca dúvidas na cabeça dos torcedores, fará com que a mídia escolha culpados e jogadores atuem sob pressão a partir da próxima rodada.
O Barcelona sorri. Seu estilo de jogo, mais uma vez, triunfou. Foi o que aconteceu de forma nítida nos primeiros 20 minutos de partida, quando Piqué e Puyol saíam com tranquilidade para o jogo, e Busquets, Iniesta e Xavi rompiam a primeira linha sem quase ser incomodados.
Khedira, Xabi Alonso e a linha defensiva do Real viam, impotentes, a artilharia do Barcelona vir com tudo para cima deles. Foram apenas 10 minutos até que Iniesta achasse Xavi em condição legal, frente a frente com Casillas, para fazer 1 a 0.
Sete minutos depois, Xavi, genial como durante todo o ano, achou Villa livre pelo lado esquerdo do ataque. O número 7 foi para cima de Sergio Ramos e cruzou, Casillas espalmou, e Pedro só tocou para o 2 a 0.
A partir daí, o Barcelona diminuiu o ritmo e tentou atrair o Real Madrid. Em um lance na lateral do campo, Cristiano Ronaldo, frustrado, empurrou o técnico Pep Guardiola para recuperar uma bola e cobrar lateral. O lance iniciou uma mini confusão em campo, que acirrou os ânimos e acendeu o Real em campo.
Não o suficiente para chegar perto do gol, no entanto. No intervalo, José Mourinho tirou o apático Özil de campo e colocou Lass Diarra, para fechar o meio, liberar Di Maria e os laterais.
Não deu tempo para mudar nada. O Barcelona voltou aceso, como no primeiro tempo, e precisou só de dez minutos, como no primeiro tempo, para matar o jogo. Messi achou Villa no meio da defesa, e o atacante tocou na saída de Casillas para fazer o terceiro.
Dois minutos depois, mesmos protagonistas, mesmo resultado. Messi deu passe genial para Villa, que recebeu em posição correta e tocou entre as pernas de Casillas. 4 a 0, e jogo resolvido no Camp Nou.
O jogo ficou tenso, e o árbitro Iturralde González precisou distribuir alguns cartões amarelos. Mourinho tirou Marcelo e colocou Arbeloa, para evitar uma tragédia maior - a goleada já era a pior derrota de toda a carreira do treinador português.
O Barcelona ainda teve chances para ampliar, mas tirou o pé. Talvez para poupar o arquirrival de uma humilhação extrema, já que às vezes atletas profissionais mostram sinais de piedade para com seus amigos. O torcedor catalão não podia pedir mais.
Mas teve. No último minuto, Jeffren fez o quinto para o Barcelona. Esta é a quarta vez na história que o Barça faz 5 a 0 no Real no Camp Nou - a última havia sido em 1994, com show de Romário em campo. Nos segundos finais, Sergio Ramos deu uma entrada criminosa em Messi e foi expulso. Antes de sair em campo, meteu a mão na cara de Puyol e Xavi, companheiros de seleção espanhola.
No sábado que vem, O Barcelona vai a Pamplona enfrentar o Osasuna, que ocupa a parte média da tabela. Se vencer, ficará cinco pontos à frente do Real Madrid, que logo depois jogará pressionado em casa contra o Valencia, quarto colocado.
FICHA TÉCNICA
BARCELONA 5 X 0 REAL MADRID
Local: Estádio Camp Nou, Barcelona (Espanha)
Data: 29/11/2010 (segunda-feira)
Horário: 18h (horário de Brasília)
Árbitro: Iturralde González
Assistentes: Díaz Pérez e Núñes Fernández
GOLS:
BARÇA: Xavi, aos 9min, e Pedro, aos 17min do 1° tempo, e Villa, aos 10min e aos 12min, e Jeffren, aos 45 do 2° tempo
CARTÕES AMARELOS:
Valdés e Villa (BAR) Pepe, Xabi Alonso, Cristiano Ronaldo e Ricardo Carvalho (RMA)
CARTÃO VERMELHO:
Sérgio Ramos (RMA)
BARCELONA: Valdés; Daniel Alves, Puyol, Piqué e Abidal; Bousquets, Xavi (Keita) e Iniesta; Messi, Pedro (Jeffren) e David Villa (Bojan)
Técnico: Pep Guardiola
REAL MADRID: Casillas; Sérgio Ramos, Pepe, Ricardo Carvalho e Marcelo (Arbeloa); Khedira, Xabi Alonso, Cristiano Ronaldo, Özil (Lass Diarra) e Di María; Benzema
Técnico: José Mourinho
Eu, como boa culé que sou, não poderia deixar de postar a vitória do Barcelona sobre o Real Madrid em minha volta ao blog. Eu sei, a notícia está um pouco passada, é de dois dias atrás, mas não me canso de ver e rever a vitória do meu Barça sobre os merengues. :)
Teixeira é acusado pelo MP de ter criado empresa para lavar dinheiro, diz jornal
Envolvido em denúncias de suposto recebimento ilegal de dinheiro em contratos de marketing, o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e do Comitê Organizador Local da Copa do Mundo de 2014 (COL), Ricardo Teixeira, também enfrenta um processo na Justiça brasileira por causa da empresa Sanud, acusada de receber propinas da ISL. A informação está nas páginas da Folha de S.Paulo desta quarta-feira.
De acordo com a reportagem, o cartola foi denunciado pelo Ministério Público Federal do Rio em 7 de maio de 2008, acusado de lavagem de dinheiro, crime contra o sistema financeiro nacional e crime tributário. A ação foi aceita pela Justiça e o processo se desenrola na 6ª Vara Federal Criminal do Rio, mas a defesa de Teixeira nega todas as acusações.
Neste momento, diz o jornal, a ação está parada até que seja analisado um pedido de habeas corpus que pede seu trancamento – o julgamento está marcado para o dia 7 de dezembro. Ainda em relação ao processo, havia uma audiência programada para a última sexta-feira, à qual o dirigente deveria comparecer, mas sua defesa entrou com recurso e conseguiu suspender a sessão a dois dias de sua realização.
A audiência foi suspensa no dia 24, menos de uma semana antes de a emissora pública britânica BBC, um jornal alemão e um jornal suíço noticiarem que o presidente da CBF teria recebido propina da ISL por meio da Sanud. Segundo as denúncias, a Sanud (registrada no paraíso fiscal de Liechtenstein) teria recebido US$ 9,5 milhões (cerca de R$ 16 milhões) entre 1992 e 1997.
A defesa de Ricardo Teixeira diz que o cartola não é proprietário da Sanud. O advogado do dirigente, José Mauro Couto de Assis, justificou o pedido de trancamento da ação judicial contra seu cliente por “inépcia da denúncia e falta de justa causa”. O diretor de comunicação do COL e da CBF, Rodrigo Paiva, disse que Teixeira não comentaria o caso.
De acordo com a reportagem, o cartola foi denunciado pelo Ministério Público Federal do Rio em 7 de maio de 2008, acusado de lavagem de dinheiro, crime contra o sistema financeiro nacional e crime tributário. A ação foi aceita pela Justiça e o processo se desenrola na 6ª Vara Federal Criminal do Rio, mas a defesa de Teixeira nega todas as acusações.
Neste momento, diz o jornal, a ação está parada até que seja analisado um pedido de habeas corpus que pede seu trancamento – o julgamento está marcado para o dia 7 de dezembro. Ainda em relação ao processo, havia uma audiência programada para a última sexta-feira, à qual o dirigente deveria comparecer, mas sua defesa entrou com recurso e conseguiu suspender a sessão a dois dias de sua realização.
A audiência foi suspensa no dia 24, menos de uma semana antes de a emissora pública britânica BBC, um jornal alemão e um jornal suíço noticiarem que o presidente da CBF teria recebido propina da ISL por meio da Sanud. Segundo as denúncias, a Sanud (registrada no paraíso fiscal de Liechtenstein) teria recebido US$ 9,5 milhões (cerca de R$ 16 milhões) entre 1992 e 1997.
A defesa de Ricardo Teixeira diz que o cartola não é proprietário da Sanud. O advogado do dirigente, José Mauro Couto de Assis, justificou o pedido de trancamento da ação judicial contra seu cliente por “inépcia da denúncia e falta de justa causa”. O diretor de comunicação do COL e da CBF, Rodrigo Paiva, disse que Teixeira não comentaria o caso.
"Podemos confiar nos membros da Fifa", garante Beckham
Nem mesmo os recentes escândalos envolvendo membros da Fifa, o último que veio a público tendo Ricardo Teixeira como protagonista, inclusive, mudam o jeito político e bom moço de David Beckham, embaixador da candidatura inglesa à sede da Copa do Mundo de 2018.
"Eu acredito que nós podemos confiar em cada um dos membros [do Comitê Executivo da Fifa]. Até porque, no fim do dia, eles são todos homens do futebol", disse o jogador em evento em Zurique, na Súíça.
Vinte e dois representantes da Fifa participarão da eleição que definirá, nesta quinta-feira, quais serão os países que receberão os Mundiais de 2018 e 2022. Inglaterra, Rússia, Espanha/Portugal e Bélgica/Holanda são as postulantes para a edição de 2018, enquanto Estados Unidos, Japão, Austrália, Coreia do Sul e Catar querem ser a casa da bola em 2022.
"Eles [membros] vão querer a Copa do Mundo no país que eles pensam ser o melhor para receber o maior evento esportivo do mundo. Sem dúvida, nós podemos confiar neles", encerrou Beckham, que acrescentou já ter conhecido pessoalmente alguns dos votantes.
"Eu acredito que nós podemos confiar em cada um dos membros [do Comitê Executivo da Fifa]. Até porque, no fim do dia, eles são todos homens do futebol", disse o jogador em evento em Zurique, na Súíça.
Vinte e dois representantes da Fifa participarão da eleição que definirá, nesta quinta-feira, quais serão os países que receberão os Mundiais de 2018 e 2022. Inglaterra, Rússia, Espanha/Portugal e Bélgica/Holanda são as postulantes para a edição de 2018, enquanto Estados Unidos, Japão, Austrália, Coreia do Sul e Catar querem ser a casa da bola em 2022.
"Eles [membros] vão querer a Copa do Mundo no país que eles pensam ser o melhor para receber o maior evento esportivo do mundo. Sem dúvida, nós podemos confiar neles", encerrou Beckham, que acrescentou já ter conhecido pessoalmente alguns dos votantes.
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