Lucas não é mais Marcelinho, agora ele é Lucas mesmo, seu nome de batismo.
A mudança ocorreu nesta quarta-feira, véspera do jogo do São Paulo contra o Internacional, pelo Campeonato Brasileiro.
E foi comunicada via site do clube e oficializada como uma apresentação de reforço, com a presença do vice de futebol do clube, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, na sala de imprensa do CT.
Quanto a mudança, eu acho natural, embora pudesse ter sido feita logo que ele subiu da base. Seu nome é Lucas Rodrigues Moura da Silva. Nada a ver com Marcelinho.
Esse nome fictício foi adotado nos juniores pelo fato dele ter passado por uma escolinha do ídolo do rival Corinthians, Marcelinho Carioca.
E isso incomodava algumas pessoas no São Paulo. Por isso, embora o atleta negue, ocorreram sim sugestões para a adoção do nome de batismo.
O que me pareceu estranho foi um jogador ser apresentado por um conceituado dirigente depois de já ter realizado 8 jogos no time profissional, ter marcado um gol e ter concedido outras entrevistas.
Enfim, as vezes, quando o momento exige a aparição de algum dirigente são paulino, eles somem. E os problemas ficam sem explicação ou sem resposta.
Cabe agora a Lucas, que já jogará com seu novo nome nesta quinta-feira contra o Inter, provar que pouco importa o nome adotado. O fundamental é ter futebol e cabeça para vencer como atleta profissional.
O São Paulo contra o Colorado não terá Alex silva, que volta no clássico de domingo contra o Palmeiras e Ricardo Oliveira, ainda com tendinite no joelho.
Com a volta de Miranda, Baresi tem dúvidas somente no meio-de-campo: Casemiro ou Cleber Santana e Jorge Wagner ou Carlinhos Paraíba.
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